Livre concorrência no transporte ferroviário

Um estudo liberal da proposta das shortlines

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2020.v8.1296

Palavras-chave:

Ferrovias, Políticas Públicas, Shortlines, Brasil, América do Norte

Resumo

Com a greve dos caminhoneiros de 2018, tornou-se evidente a necessidade de incrementar o uso do modal ferroviário no Brasil, atualmente insuficiente para as necessidades do país e atualmente voltado quase que completamente para o transporte de commodities. Uma proposta liberal para esse problema é o reaproveitamento dos diversos trechos atualmente ociosos nos moldes das shortlines norte-americanas. Para tal, deve-se buscar a introdução da livre concorrência no setor à luz da teoria austríaca de mercados como processos, em contraste com a análise mainstream de estruturas de monopólios naturais. O presente artigo tem como objetivo analisar as reformas necessárias e os potenciais benefícios dessa proposta para o setor ferroviário brasileiro, por meio de uma revisão de literatura das experiências brasileira e norte-americana.

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Biografia do Autor

João Felipe Rodrigues Lanza, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP, Brasil

João Rodrigues é estudante de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas com ênfase em logística e transportes. Em 2018, desenvolveu a iniciação científica Entraves regulatórios e propostas de gestão para o setor ferroviário brasileiro, premiada com a menção honrosa pelo GVPesquisa

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Publicado

2020-06-13

Como Citar

1.
Lanza JFR. Livre concorrência no transporte ferroviário: Um estudo liberal da proposta das shortlines. MisesJournal [Internet]. 13º de junho de 2020 [citado 23º de novembro de 2024];8. Disponível em: https://revistamises.org.br/misesjournal/article/view/1296

Edição

Seção

Ensaios & Insights