Innovación en Tecnologías Checkout Aplicadas como Ventaja Competitiva y Reducción de Colas en Supermercados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2021.v9.1381

Palabras clave:

Supermercados, Caja, Ventaja Competitiva, Innovación, Reducción de Colas

Resumen

Este artículo buscó verificar si existe relación entre innovación en la caja, ventaja competitiva y reducción de colas en el segmento de supermercados en la ciudad de São Paulo. El trabajo parte de una base teórica sobre la importancia de la innovación constante en los servicios y sobre el concepto de ventaja competitiva, para finalmente presentar una metodología de investigación y cómo se utilizan las técnicas de análisis. Elegimos utilizar una metodología de investigación cualitativa. Los datos fueron recolectados mediante observación no participante (contacto indirecto del investigador) de una muestra no probabilística por conveniencia con 40 supermercados en la ciudad de São Paulo, en las regiones Norte, Sur, Este y Oeste. El análisis de los datos se realizó mediante la técnica de análisis descriptivo. En total, se identificaron tres factores: eficiencia, tiempo de espera y retiro, como los más relevantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Emerson Eduardo da Silva, Universidade Federal de São Paulo – São Paulo – São Paulo - Brasil

Bacharel em Administração e Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo, Especialista em Gestão Estratégica de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Graduando em Design Educacional pela Universidade Federal de São Paulo e Representante do Conselho Regional de Administração de São Paulo no município de São Paulo.

Citas

A C NIELSEN. Quinto estatuto anual de marcas próprias. São Paulo: Nielsen, 2004.

ANDREASSI, Tales. Por que é tão difícil inovar em serviços? Gazeta Mercantil, São Paulo, ed. 11, 12 e 13 de janeiro de 2002.

ANSOFF, H. I. Corporate Strategy. Harmondsworth: Penguin. 1965 ANSOFF, H. I. Strategic management. New York: Wiley. 1979.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS – ABRAS. 40 Anos de supermercados no Brasil. São Paulo, 1993. 186p.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE SUPERMERCADOS – APAS. APAS Show apresenta grande novidade na busca por solucionar problemas comuns a supermercados e consumidores. Disponível em: https://portalapas.org.br/apas-show-apresenta-grande-novidade-na-busca-por-solucionar-problemas-comuns-supermercados-e-consumidores/. Acesso em: 19 mai. 2020.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE SUPERMERCADOS - APAS. Pesquisa “Tendências do Consumidor em Supermercados 2018/2019″. Disponível em: https://portalapas.org.br/consumidor-dos-supermercados-ja-chegou-na-era-omni-channel-revela-pesquisa-da-apas/. Acesso em: 30 abr. 2019.

BARNEY, JAY. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management. Vol.17, nº1, p 99-120, 1991.

BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação. Tradução Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.

CARNEIRO, J. M. T.; CAVALCANTI, M. A. F. D.; SILVA, J. F. DA. Porter revisitado: análise crítica da tipologia estratégica do mestre. Revista de Administração Contemporânea, v. 1, n. 3, p. 7-30, 11.

CONNER, K. R. A Historical Comparison of Resource-based Theory and Five Schools of Thought within Industrial Organization Economics: Do We Have a New Theory of the Firm? Journal of Management, v. 17, n. 1, pp. 121-154, 1991.

COOPER, Cary L.; ARGYRIS, Chris. Dicionário Enciclopédico de Administração. São Paulo: Atlas, 2003.

CORDOVIL, Domingos M. V. P. C.; XAVIER, F. M. & MOREIA, M. M. L. SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht da. (Coord.). Varejo Competitivo. São Paulo: Atlas, 2003, V. 7, 292p

CYRILLO, D.C. O papel dos supermercados no varejo de alimentos. São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas, 1987. 198p.

DIERICKX, Ingemar & COOL, Karel. Asset stock accumulation and sustainability of competitive advantage. Management Science. v.35, n.12, Dec. 1989.

DREJER, I. Identifying innovation in surveys of services: a Schumpeterian perspective. Research Policy, v. 33, p. 51-562, 2004.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios; tradução de Carlos Malferrari. 2a ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

FIALHO, Márcio. Você reconhece a real importância de sua Frente de Caixa? Disponível em: http://devitecnologia.blogspot.com.br/2016/05/voce-reconhece-real-importancia-de-sua.html. Acesso em 19 jul. 2020.

GALLOUJ, F; WEINSTEIN, O. Innovation in services. Research Policy, v. 26, p. 537-556, 1997.

GHEMAWAT, PANKAJ. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre, Editora Bookman, 2000.

HITT, MICHAEL A.; IRELAND, R. DUANE; HOSKINSSON, ROBERT E. Administração Estratégica. São Paulo, Thonson, 2001.

HUNT, SHELBY D. A general theory of competition. London, Sage Publications, 2000. HAUKNES, J. (1998) Services in Innovation, Innovation in Services, SI4S Final Report, STEP Group, Oslo.

Howells, J.R.L. e B.S Tether (2004), “Innovation in Services: Issues at Stake and Trends – A Report for the European Commission”, INNO-Studies 2001: Lot 3 (ENTR-C/2001), Brussels. de Jong, J.P.J., A. Bruins, W. Dolfsma e J. Meijaard (2003), Innovation in Services Firms Explored: What, How and Why?, EIM Report, Zoetermeer.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MALERBA, F. (2005), “Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors”, Chapter 14 in J. Fagerberg, D. Mowery and R.R. Nelson (eds.), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford.

MATTAR, Fause N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

MILES, I. (2005), “Innovation in Services”, Chapter 16 in J. Fagerberg, D. Mowery and R.R. Nelson (eds.), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford.

NCR CORPORATION. Self-Checkount: a global consumer perspective. NCR Corporation, Georgia, p. 1-18, 2014. Disponível em: <https://www.ncr.com/sites/default/files/white_papers/RET_SCO_wp.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2020.

NISCZAK, Priscila M. Teoria das Filas e Simulações aplicadas a caixas de autoatendimento e caixas-rápidos de um supermercado. 2015. 72 p. Trabalho de conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Engenharia de Produção. Universidade Estadual de Maringá, 2015.

PAINEL LOGÍSTICO. Revista e Portal Especializado em Logística. Disponível em: <http://www.painellogistico.com.br/tecnologia-inteligente-e-o-futuro-da-industria-que-atende-o-comerciointernacional/>. Acesso em: 08 jul. 2020.

OECD. Promoting innovation in services. Paris: OECD. DSTI/STP/TIP (2004)4/FINAL. 14 Oct. 2005a.

_____. Oslo manual: guidelines for collecting and interpreting innovation data. 3rd Edition. Paris: OECD. 2005b.

PAVITT, Keith. Sectorial paterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy. V.13, 1984, pp. 343-373.

PENNINGS, J. Innovations as Precursors of Organizational Performance, no Information Technology and Organizational Transformation: Innovation for the 21st Century Orgnaization, GALLIERS, R. D. e BAETS, W. R. J. (org.). Chichester: John Wiley & Sons, 1998.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva das nações, Campus, Rio de Janeiro, 1990.

PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

RANKING ABRAS. A distribuição da força do setor pelo Brasil. 2017. Disponível em: <http://www.abrasnet.com.br/economia-e-pesquisa/ranking-abras/regionais/>. Acesso em: 22 jul. 2020

RUMELT, Richard P. How much does industry matter? Strategic Management Journal, v.12, p.167-85, 1991.

ROJO, F. Supermercados no Brasil. São Paulo: Atlas, 1998.

SCHMALENSEE, Richard. Do markets differ much? American Economic Review, v.75, n.3, p.341-350, 1985.

SOARES, A. Código de barras: a presença visível da automação. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 31, n. 1, p. 59-68, jan./mar. 1991.

SUNDBO, J.; GALLOUJ, F. Innovation in services. SI4S Synthesis Paper (S2). 1998.

TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Managing Innovation: Integrating Technological, Market and Organizational Change, 3/e. EUA: John Wiley & Sons, Chinchester, 2005.

ZENONE, Luís Carlos. CRM: conceitos e estratégias. São Paulo: Atlas, 2001. p. 87. WERNEFELT, Birger. A resource- based view of the firm. Strategic Management Journal. v. 5, p.171 – 180, 1984

_____. A resource-based view of the firm: tem years after. Strategic Management Journal, v.16, p.171-174, 1995.

Publicado

2021-04-13

Cómo citar

1.
da Silva EE. Innovación en Tecnologías Checkout Aplicadas como Ventaja Competitiva y Reducción de Colas en Supermercados. MisesJournal [Internet]. 13 de abril de 2021 [citado 22 de julio de 2024];9. Disponible en: https://revistamises.org.br/misesjournal/article/view/1381

Número

Sección

IV Fórum Mackenzie de Liberdade Econômica