O Poeta como Economista:

A crítica de Shelley ao Papel Moeda e à Dívida Nacional Inglesa

Autores

  • Paul A. Cantor

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2013.v1.521

Palavras-chave:

Papel-moeda, Dívida Nacional, Propriedade Privada, Inflação, Ricos e Pobres, Livre Mercado, Sistema Financeiro

Resumo

O autor mostra que, apesar de Shelley ser tido como “esquerdista”, o poeta não é inimigo do capitalismo, mas do feudalismo e do mercantilismo. Shelley defendia a eliminação da intervenção do governo na economia, e a implementação do livre mercado para aumentar o bem-estar da Inglaterra, diminuindo o fosso entre ricos e pobres. Além disso, Shelley criticava a manipulação mercantilista da moeda pelo governo e a dívida nacional inglesa, bem como, apoiava o pleno direito à propriedade e à herança. O autor conclui que Shelley foi muito mais liberal do que socialista ou proto-socialista.

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Publicado

2013-12-01

Como Citar

1.
Cantor PA. O Poeta como Economista:: A crítica de Shelley ao Papel Moeda e à Dívida Nacional Inglesa. MisesJournal [Internet]. 1º de dezembro de 2013 [citado 23º de novembro de 2024];1(2):603-20. Disponível em: https://revistamises.org.br/misesjournal/article/view/521

Edição

Seção

Cultura e Liberdade