O Capital de Piketty:
Teoria Errada / Programa Destrutivo – Parte II
DOI:
https://doi.org/10.30800/mises.2015.v3.729Palabras clave:
Thomas Piketty, Capital, Poupança, DesigualdadeResumen
O autor coloca a nu os flagrantes equívocos de Piketty, entre os quais ressalta que não é uma preferência temporal em queda contínua o que mantém a poupança líquida e o investimento líquido, mas sim o aumento na quantidade de dinheiro e no volume de gastos. Argumenta que a preferência temporal pode permanecer a mesma por tempo indeterminado enquanto a poupança líquida e o investimento líquido seguem continuamente ao lado da preferência temporal inalterada, simplesmente porque o aumento na quantidade de dinheiro e no volume de gastos está aumentando os rendimentos em dinheiro. Mostra que Piketty, ao sugerir impedir a acumulação de capital por meio de alíquotas de imposto de renda da grandeza de 80%, está propondo na verdade a destruição do capital acumulado, tributando-o à elevada taxa de 10% ao ano.
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