Os Escolásticos Tardios Espanhóis – Parte 1
DOI:
https://doi.org/10.30800/mises.2014.v2.587Palabras clave:
Escolásticos, Cardeal Caetano, Domingo de Soto, Martín de Azpilcueta, Juan de Medina e Diego de Covarrubias y Leyva, Escola de Salamanca, Inflação, UsuraResumen
O autor mostra como o comércio marítimo mudou a geopolítica europeia a partir do século XV e aponta o triunfo do absolutismo em toda a Europa no início do século XVII. Em seguida, apresenta a escolástica tardia como um produto do século XVI que prenunciou a Reforma protestante e a Contrarreforma católica. Afirma ainda que se o século XIII pode ser descrito como a era de ouro da filosofia escolástica, o século XVI foi a era de prata, um período de grande renascimento do pensamento escolástico, com o renascimento do tomismo liderado por Tommaso de Vio, o famoso cardeal Caetano, um defensor do progresso individual e do lucrum cessans. Em seguida, o autor descreve o pensamento econômico de alguns pensadores da escola de Salamanca como De Soto, Azpilcueta, Medina e Covarrubias y Leyva, dentre outros, que, como se sabe, foram os primeiros protoaustríacos.
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