Izquierda o derecha, ¿quién es más pseudoscientífico?

Un análisis de las creencias pseudoscientíficas de los estudiantes del curso de Psicología de la Universidad Feevale

Autores/as

  • Rodrigo Schmidt Feevale University, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2024.v12.1530

Palabras clave:

Pseudociencia, Psicología, Política, Investigación Cuantitativa, Academia

Resumen

La misión de la universidad es salvaguardar y preservar el conocimiento, pero incluso en este entorno intelectualmente elitista prevalece la pseudociencia. Este concepto, a menudo sensacionalista en los medios contemporáneos y ridiculizado por aquellos cuyas creencias son etiquetadas como pseudocientíficas, trivializa la ciencia. Esto conduce a una mayor adherencia y utilización de estos conceptos, particularmente en contextos de salud o académicos. Este artículo tiene como objetivo evaluar la persistencia de creencias pseudocientíficas entre los estudiantes en este santuario de conocimiento aparentemente sagrado. Se emplearon instrumentos que midieron la creencia en conceptos pseudocientíficos y sus ramificaciones. Además, el grupo fue evaluado en cuanto a su postura política y adopción de corrientes psicológicas, incluidas la TCC y el Psicoanálisis. Este último, a pesar de ser clasificado como no científico, persiste en la estructura educativa brasileña.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Rodrigo Schmidt, Feevale University, RS, Brasil

Graduando em Psicologia. Gerente de Comunicação do Instituto Escafandristas e Coordenador Estadual do SFLB no Rio Grande do Sul. Tem interesse na área de psicologia política e economia comportamental.

Citas

Adorno, T. W. (2004). Capitalismo tardio a sociedade industrial. In A. Gonzáles Ruiz (Trad.), Escritos sociológicos I (pp. 330-344). Madrid: Akal.

Arendt, H. (2006). As origens do totalitarismo. Lisboa: Don Quixote.

Beck, A. T. (1964). Thinking and Depression. Archives of General Psychiatry, 10(6), 561–571. DOI: https://doi.org/10.1001/archpsyc.1964.01720240015003

Bobbio, N. (1995). Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Universidade Estadual Paulista.

Casarões, G., & Magalhães, D. (2021). The hydroxychloroquine alliance: how far-right leaders and alt-science preachers came together to promote a miracle drug. Revista de Administração Pública, 55(1), 197–214. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-761220200556

Crochík, J., Massola, G., & Svartman, B. (2016). Psicologia USP, 27(1), 1-5. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-656420162701

Fasce, A., & Picó, A. (2019a). Conceptual foundations and validation of the pseudoscientific belief scale. Applied Cognitive Psychology, 33, 617-628. DOI: https://doi.org/10.1002/acp.3501

Fasce, A., & Picó, A. (2019b). Science as a vaccine. Science & Education, 28(1-2), 109-125. DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-018-00022-0

Freire-Maia, N. (1998). A ciência por dentro (5ª ed.). Rio de Janeiro: Vozes.

Freud, S. (1996). Dois verbetes de enciclopédia. In J. Salomão (Org.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol. 18 (pp. 283-312). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1923)

Garcia, P. F. M. (2021). Entre ciência e pseudociência: análise do pensamento científico em estudantes universitários (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação. Disponível em: [URL]

Henrich, J., Heine, S. J., & Norenzayan, A. (2010). Most people are not WEIRD. Nature, 466(28), 29-29. DOI: https://doi.org/10.1038/466029a

Hobsbawm, E. (2015). A era das revoluções: 1789-1848. Editora Paz e Terra. Disponível em: [URL]

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (s.d.). PNAD Educação 2019: Mais da metade das pessoas de 25 anos ou mais não completaram o ensino médio. Recuperado de [URL]

Köche, J. (s.d.). Fundamentos de Metodologia Científica. [PDF]. Disponível em: [URL]

Marinho-Araújo, C. M. (2009). Psicologia Escolar na Educação Superior: novos cenários de intervenção e pesquisa. In C. M. Marinho-Araújo (Org.), Psicologia Escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, prática e formação (pp. 155-202). Campinas: Alínea.

Marx, K. (2013). O capital: crítica da economia política. Livro 1. São Paulo: Boitempo Editorial.

Moacir Francelin, M. (s.d.). Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos [PDF]. Disponível em: [URL]

Morais, R. de. (1988). Filosofia da ciência e da tecnologia (5ª ed.). São Paulo: Papirus.

Morel, A. P. M. (2021). Negacionismo da Covid-19 e educação popular em saúde: para além da necropolítica. Trabalho, Educação e Saúde, 19, e00315147. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00315

Oliva, G. (2020, 21 de março). Coronavírus: desaparecimento da cloroquina das farmácias do Rio preocupa pacientes usuários de medicamentos. O Globo. Recuperado de [URL]

Popper, K. R. (2002). The Logic of Scientific Discovery. [s.l.] Psychology Press.

Pfromm Netto, S. (1991). Psicológica e guia de estudo. São Paulo: E. P. U.

Santos, D. M. (2023). Karl Popper: reflexões sobre a lógica da pesquisa científica e as suas contribuições para o ensino de ciências. Educere - Revista da Educação da UNIPAR, 23(1), 202–222. DOI: https://doi.org/10.25110/educere.v23i1-012

Silva, W. A., & Moraes, R. A. de. (2019). Direita e esquerda no pensamento de Norberto Bobbio. Agenda Política, 7(1), 168–192. DOI: https://doi.org/10.31990/agenda.2019.1.7

Publicado

2024-07-15

Cómo citar

1.
Schmidt R. Izquierda o derecha, ¿quién es más pseudoscientífico? Un análisis de las creencias pseudoscientíficas de los estudiantes del curso de Psicología de la Universidad Feevale. MisesJournal [Internet]. 15 de julio de 2024 [citado 17 de julio de 2024];12. Disponible en: https://revistamises.org.br/misesjournal/article/view/1530